Hoje, vim aqui deixar a resenha de: A Seleção
*5 estrelas no Skoob*
Melhor distopia lida por mim até o momento.
Sinopse: Para trinta
e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os
Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a
Illéa — um país jovem com uma sociedade dividida em castas — , a competição que
reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem
se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a
elas ainda no berço. Para America
Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as selecionadas é
um pesadelo. Então, America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado,
engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar.
Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o
que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou
talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.
Resenha: A seleção é
uma distopia, confesso que no inicio achei que seria meio bobinha, comparado a
Jogos Vorazes ou qualquer outra desse gênero. Mas, OMG, que livro sensacional.
America Singer é da casta Cinco, pertencente aos artistas. Trabalha muito para
ajudar seus pais, mas tem uma vida razoável, se comparada com qualquer pessoa
da casta Oito, por exemplo. Namora um menino da casta Seis às escondidas,
porque, se sua mãe descobrir, ela a mata no mesmo momento. Um dia ela recebe em sua casa uma carta do
palácio falando sobre a seleção e as vantagens do concurso. Naquele instante, sua mãe quis que ela participasse, mas ela ficou na dúvida por causa do namorado
secreto. Entretanto, muita coisa mudou quando
ela aceitou a ideia de morar 'temporariamente' no palácio e participar da
seleção.
“– Você o ama? Olhei para os olhos profundos dele, quase
invisíveis na escuridão. Por uma fração de segundos, não soube o que dizer.”
(Pág 317.)
Lá, ela descobriu que tudo que pensava sobre o príncipe e
sobre a competição era errado e, de uma hora pra outra, America se vê em um
mundo completamente diferente do dela. Ali ela estava rodeada por criadas, roupas
caras e outros luxos, participando de um jogo que traria a coroa; ela não era mais
uma casta Cinco.
A história é realmente interessante, a autora abordou muito
bem o tema do livro, sem falar que: QUE FINAL FOI ESSE, MINHA GENTE? Já quero
“The Elite” ou "A Elite" pra ontem. Recomendo a leitura; venha se apaixonar por
Maxon você também.
“Senti um sorriso em seus lábios, um sorriso que durou por
muito tempo depois.” (Pág 352.)
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